Ali, debaixo da sombra da minha árvore, eu fazia paneladas com o que ganhava: moela, coração, tripinhas. Um banquete de raízes e descobertas. A água fervia no fogão de trempe, e o cheiro subia, misturado ao da terra molhada, do milho assado, do feijão recém-batido, da infância.